Cabelo

 

Por que somos inspirados pela beleza poética do cabelo? O cabelo é uma obra de arte, é uma forma de expressão e estilo, podemos afirmar que o cabelo é uma grande moldura do rosto. 

O Desenho de cabelo parece apresentar um desafio para a maioria dos iniciantes. No desenho de retrato parece ser um pouco menos complexo, mas quanto à pintura se torna bem difícil. Mesmo para alguns artistas com certa experiência.

O problema consiste no fato que muitos não pensam no todo e depois no específico, assim erroneamente ou polo menos versátil, aprendizes e até artistas pensar que adotando a postura de ir direto aos tipos muito específicos de cabelo seria mais hábil e assim podem gastar um bom tempo e esforço tentando desenhar características realistas, mas o realismo não se encontra no particular e sim no todo.

Neste trabalho comecei pensando apenas nas massas de cachos e comprimentos a fim de absorver o conceito de ritmo e movimento. A partir daí fui gradualmente, apenas acrescentando pequenos traços gestuais, e o resultado e simplesmente realista.

Volume

Esta moça é uma aluna do Ateliê de Artes Gil Pery (meu irmão). O trabalho foi feito ao vivo através do FUSAIN – carvão vegetal para desenho. O que mais me chamou a atenção foi o volume que se apresentava na parte de trás da cabeça. Fiquei encantado pelo grande volume e movimento, sugerindo força e sensualidade.

Veja a análise abaixo. Certamente seus trabalhos serão melhor interpretados...

O Crânio

Independente de qualquer coisa como um manto sobre a cabeça, como deste senhor Árabe ou esta moça mostrada supra com grande volume na parte de traz do crânio têm relativamente as mesmas proporções. A proporção não é mutável, a forma e alinhamentos não se alteram por ter ou não algum acessório etc.



Ao desenhar um rosto de perfil, tenha em mente a regra do cânone, não como algo imutável, mas como medida auxiliar até você compreender melhor as relações e ganhar habilidade; essas regras ou medidas foram estabelecidas pelos grandes mestres, a partir de anos e anos de estudo, observação, medições e treino.

Sinais do tempo

Ao organizar esta estrutura a primeira preocupação foi caracterizar corretamente a personagem.
Um ponto bem enfático de análise da composição nesta obra é o efeito do fundo azul, onde parece surgir a mulher, logo cria ênfase com a complementar.


Nota-se um caminhar sereno próprio da idade de uma pessoa com idade avançada.

De repente ele dá uma pequena pausa, pois alguma coisa lhe chamou a atenção. Parece uma senhora aldeã típica de uma cidade da Espanha.

Devido o conhecimento que adquiriu em sua longa vida e vivência com muitas variedades fáticas, teria de ser um fato de substancial relevância. Ou será que foi apenas uma coincidência?

Chá

Geralmente ao se desenha, a primeira coisa que se pensa é em uma folha de papel e não é para menos, pois alem de ser o mais acessível é de fato  o mais tradicional, assim por exelencia é o suporte ou base das mais adequadas, o que não quer dizer que outros materiais não sirvam, pois pensar em desenho parece ser pensar também em lápis ou caneta de Nankin, contudo, o proorio termo desenhar não significa representar sobre papel, tambem não significa produzir apenas obras bidimencionais, conforme muitos erroneamente afirmam. O desenho como a pintura é o fazer, assim também não é encarado tanto como processo quanto como resultado artístico, pois há vária técnicas do desenho como: a técnica do tracejado ( hachuras), delineados, esfumado (ou esfumato), pontilhismo etc.

Nesta análise utilizei um combinado de esfimato e hachuras. O processo serve para se conseguir textura e ativação. Criei também um processo de contrastes através do claro e escuro que se contrapõe à luz na modelo, conferindo assim outro meio de caracterização de movimento. A base também é uma tela de pintura, veja que este suporte tembém é um ótimo material.

Processo de luz e sombra

Dentre os efeitos ilusórios a RECRIAÇÃO da LUZ é o de maoir fascínio. A luz que nos permite ver como se comportam as superfícies, texturas e profundidade. Além de modelar de maneira realista, os padrões de luz e sombra, possibitam criar e intensificar certas atmosferas (mais quente, mais frio, densa etc.).
Desenhar a luz ou representá-la corretamente exige uma boa observação e treino, mas cetamente através de uma orientação conceitual fundamentada esses aspéctos se tornam mais claros.
A tonalidade ou tom de luz e sombra subdivide-se em valores. O valor e a relativa relação de claro e escuro (LUZ E SOMBRA)


A indicação da luz e sombra consiste na correta interpretação dos planos sobre o papel, tela etc. Essa poderá ser sutil entre o lado da luz e da sombra.
A proposta do artista quanto a determinar a aparência de cada alemento composto até certo ponto está ligada a compreenção e domínio do conceito de fluxo das massas e análise das bordas; esse poderá ser mais dramático (bordas fortes) ou suave (bordas ou contronos suaves).

Padrões de lus e sombra - continuação

...Traduzi-los, exige além de uma boa observação, certo controle da mão e muito treino a partir do natural preferencialmente, como parte do entendimento à expansão sensorial.
A única diferença no que diz respeito ao padrão de luz, tem intima relação com o assunto iluminado, por exemplo, o cubo tem a interrupção da luz de forma brusca, abrupta (contorno forte -o contraste é sempre maior em pontos que se dobram),enquanto em um elemento esférico, a passagem da luz para a sombra é bem suave (contorno ou trabalho de borda suave).
Em qualquer objeto de forma esférica ou outra qualquer, se possível ilumine-a com um suporte com lâmpada.
Para reforçar a intensidade da luz em um de seus lados, você pode deixar o ambiente com pouca luz, dessa forma você pode identificar com mais precisão a área mais clara e a outra escura e suas variações, (esse plano luminoso dizemos 1º tom ou luz direta), Mapeia-a conforme você vê.

O valor da transição entre luz e a sombra chama-se meio-tom. Observe numa superfície plana ou esférica como há muitas variações sutis entre a luz e a sombra; variações ocasionadas pela temperatura da luz, textura, atmosfera, corpos adjacentes etc.

Explorar a natureza é uma maneira de estudar da mais simples a mais profunda inspiração. Faça pelo menos, três ou quatro desenhos de valor. Uma vez que você domina as técnicas básicas você pode fazê-los em um tempo incrivelmente curto, através de manchas e mapeamento ou delineado gestual, e você pode ter uma sensação muito boa em seus desenhos ou pinturas, mas não faça depressa, há muita diferença entre fazer rápido e correr. Na realidade, os pequenos e rápidos esboços de desenho podem revelar uma boa técnica e futuras belas pinturas. Esses esboços podem também ser divertidos, pois você pode fazer sem a tensão de estar fazendo um desenho finalizado!
A luz natural e a produzida pelo sol.
Um objeto a ser iluminado pelo sol, seus raios o atingirá paralelamente pela enorme distancia, além do seu colossal tamanho.
Quando o sol está ao meio-dia, suas sombras projetadas se formam ao redor do assunto iluminado; o sol fica em uma linha imaginaria vertical ou quase, portanto toda a área de cima e banhada pela luz.
Obs.: Caso você domine plenamente as técnicas e os princípios da luz e sombra é mais fácil tirar a inspiração diretamente da natureza.
A luz natural por se propagar sobre um vasto campo torna os corpos tão iluminados que torna mais difícil ao aspirante representar as estruturas. Através dos estudos expostos neste fascículo você já estará preparado para essas representações.
Se você ainda não domina os padrões de luz e sombra, aproveite e pratique muito, seguindo as minhas instruções.

Paga pra ver

A percepção de padrões é um recurso que prescinde de palavras. Embora assim, nós artistas não precisamos necessariamente compreender um padrão visual, ou saber por que gostamos mais de um padrão do que do outro. Sabe-se por experiência que mesmo o mais fragmentado pressentimento pode produzir algo que valha a pena. A percepção de padrões é essencialmente não verbal, mas você pode desenvolvê-la fazendo um jogo verbal chamado qual o padrão, por exemplo: avisto da minha janela – uma colina distante cheia de árvores e casas, uma mais visível, com uma janela, duas portas, com uma faixa de terra mais brilhante ao fundo e um gramado na frente onde o sol também incide. A palavra de sua descrição às vezes pode ser desajeitada, mas não se preocupe com a gramática. Um aspecto sutil na pintura e dos mais importantes, por exercer, sem dúvida, forte influência na fluência da leitura de uma obra é o trabalho elaborado com as massas. Esse pode ser complexo ou trivial.
A frase “um retângulo central escuro com pequenos claros e escuros irregulares no topo e linhas curvas escuras abaixo entre um fundo em tom médio, descreve uma mesa com um livro em cima”. Mesmo uma frase sobrecarregada como essa pode ajudá-lo a organizar o que vê.
Ao começar registrar uma forma pense quanto de luz e seu posicionamento, dessa forma você pode ordenar a interação sensível entre incidência de luz e os vários planos do seu assunto. A aparência é transportada pelo tipo de contorno ou borda que pode ser forte ou suave ( veja o livro I – O olhar mais próximo – As chaves à percepção); esses contornos podem determinar o ritmo do fluxo das massas.
Os contornos ou bordas claramente definido chamamos de CONTORNOS FORTES; podem ser expressos por linhas, ou por meio de tons. Geralmente se encontra no limite da forma. A qualidade das bordas ou contorno nos encanta nos trabalhos tonais, logicamente depende da habilidade de manejar duas técnicas. Contorno forte não quer dizer que é só onde duas formas se encontram como também o lado bem marcado onde denota término. CONTORNOS SUAVES são limites imprecisos, mesclados, sem contrastes (ou pouco), passa suavemente do limite da luz para a sombra. Denota continuidade.
Como no caso da colina distante, poderia ser descrito: ama massa maior escura com outras pequenas massas médias (contorno suave) e outras mais claras, uma massa ou forma em destaque (contorno forte) com três pequenas áreas de padrões similares e essa massa em destaque se encontra espremidas entre duas formas claras.
Como você viu há muitas combinações insólitas de forma e de valor que podem estimular nossa percepção de padrões, desde que se esteja predisposto ou inspirado para isso.
Sabendo trabalhar com esse elemento técnico, através da sequencia tonal escuro, médio e alto como suporte para uma segunda etapa, fazer as transições entre um valor e outro e suas devidas temperaturas: mais quente frio e em relação a qual cor; dessa forma podemos criar a trabalhos muito realistas, independente se o artista opta por camadas mais densas ou mais magras; mais unidas ou unificação conceitual. 

Revolto

Esse assunto nos faz lembrar da linda melodia do cantor Guilherme Arantes, intitulada “Planeta Água”.
Para nós depois da representação do corpo humano ; esse é o assunto, o elemento de maior fascínio.É um elemento natural ousado, perturbador; quando o vento a toca fica faceira, esnobe; desafia os artistas, deslumbrando-nos com seu movimento.
Uma das formas de melhor compreender os reflexos na água é fazer apontamento direto do natural, em vários lugares, pode-se facilmente encontrar, lagos, pequenos rios e mares; por exemplo, nos parques, praias, etc.Caso você não tenha tempo de realizar os estudos diretamente da natureza, você pode recorrer a um artifício; não substituirá jamais retirar as informações da natureza, mas você pode pegar um objeto qualquer que flutue, colocá-lo em uma bacia ou banheira com água, piscina, etc, daí, fazer vários apontamentos.
Esse assunto nos faz lembrar da linda melodia do cantor Guilherme Arantes, intitulada “Planeta Água”.
Para nós depois da representação do corpo humano feminino; esse é o assunto, o elemento de maior fascínio.
É um elemento natural ousado, perturbador, quando o vento a toca fica faceira, esnobe; desafia os artistas, deslumbrando-nos com seu movimento.Uma das formas de melhor compreender os reflexos na água é fazer apontamento direto do natural, em vários lugares, pode-se facilmente encontrar, lagos, pequenos rios e mares; por exemplo, nos parques, praias, etc.Caso você não tenha tempo de realizar os estudos diretamente da natureza, você pode recorrer a um artifício; não substituirá jamais retirar as informações da natureza, mas você pode pegar um objeto qualquer que flutue, colocá-lo em uma bacia ou banheira com água, piscina, etc, daí, fazer vários apontamentos.

Dominante Laranja

Pra realizar um trabalho artístico, só é preciso a ideia e mãos à massa. Logicamente essa ideia só produzirá efeito, se você já teve orientação (e muita).
Agora se você gosta de pesquisa, você pode fazer um roteiro de trabalho de seguinte postura: pensar sobre qual tema quer representar; o tema é o assunto e diz respeito à cana paisagística, humana, natureza morta...
O estudo do tema escolhido: períodos, movimento histórico, modernismo, movimento contemporâneo – realismo.

Depois o conceito que será empregado; essa conceituação pode ter caráter: Abstrato hiper-realista, realista, estilizado e sentido: triste, alegre, mórbido, nostálgico, futurista, excitante e assim por diante.

Contrário do que muitos pregam, dizendo que técnica demais aprisiona a pessoa; pensar sobre essas questões verdadeiramente liberta.

Na sequência você verá mais dois quadros de dominantes; reflexões e análises, acompanhe.

Dominante Verde Amarelado

Já falamos outras vezes a respeito e podem acreditar a técnica é o caminho seguro; é o elemento chave; através dele você gradualmente se sente de fato livre.
Fiz uma vez uma parábola: é como se atingir um grande nível, a pessoa precisa escalar, subir uma montanha; muitos ao começarem subir se sentem logo cansados talvez por darem muito ritmo e não ouvirem o professor, seu instrutor; entram na zona de conflito tão grande que causa o EFEITO PARALIZANTE. Outros foram um pouco mais atentos, subindo, seguindo mais à frente, porém achando que ali estava bom o suficiente, fizeram naquele estágio sua parada. Menos da metade do grupo inicial seguiu à frente; logicamente pela altitude e a atmosfera, exigia mais e mais de cada um; dessa, boa parte sentindo a zona de desconforto, não pararam para tomar o ar da reflexão. Porque os que pararam anteriormente principalmente o primeiro grupo não se sentia em zona de desconforto? A zona de desconforto acontece quando se quer realizar um projeto, mas há ainda algumas conexões faltantes; porém existe clareza do que se quer, por essa razão pode acontecer até com qualquer profissional, dependendo da abordagem. Logo os que seguiram em frente têm mais força que os que pararam anteriormente; sua visão alcança bem mais longe. Como Isaac Newton disse: enxerguei longe porque subi em ombros de gigantes.

Veja como resolvi a mesma cena utilizando o verde mais próximo do amarelo no CÍRCULO CROMÁTICO.

Dominante Violeta

As copas das árvores podem ser representadas (mais ou menos) como uma forma esférica; conceito estético realista contendo: Luz direta, meio tons e sombras; além desses critérios, deve-se observar a posição do foco luminoso, a fim de transportar o realismo de forma coerente para nossa tela; seus padrões de sombras projetadas etc.

Além disso; as copas das árvores são formadas de vários pontos (mini-planos), folhagens intercaladas, sobrepostas, por isso, ao desenhar ou pintar as folhagens não faça uma parede e nem batidinhas do começo ao fim; pense em movimento, *deixe ou faça depois de algumas especificações as áreas mais luminosas. Mais pro término, reforce também a idéia de espaço através da representação dos galhos entre as folhagens.
Por se tratar de massas (folhagens) com relativa distância; essas possibilitam a passagem de luz em vários pontos.
Além de todas essas questões; a cor para um artista experiente é a ultima coisa a se preocupar. A primeira coisa além da composição, é o valor (valores gerais) qual utilizei muito bem neste quadro de dominante violeta. Esse é ainda outro problema e bastante complexo; mas promete falar mais tarde a respeito.
O artista Carmelo insiste muito nesse sentido, e não é pra nenos; muitos nem sabem como e o que o valor.

Não importa a cor que você pita um quadro e nem o seu tema; os valores bem empregados transmitem uma atmosfera toda especial para a pintura, deixando-a convincente.

Valores

Análise prática 

Como toda profissão ou exercício de uma atividade, o processo de aprendizagem deve ser sóbrio, atento; nada exasperado. Você deve se manter tranqüilo, mas audacioso; com sede, muita fome; cuidado! Na medida certa.
Procure um local calmo, bem iluminado (a luz natural e a melhor), pratique os projetos à medida que eles aparecerem; dessa forma, dessa forma você terá um aprendizado mais sustentável, assimilando gradualmente todas as informações.
Tenha um local para guardar seus rascunhos e desenhos; um arquivo.
Guarde uns desenhos iniciais ; após ter feito alguns projetos propostos pelo curso (pelo menos 6 meses), esses servirão de base para você mesmo notar seu grau de aprendizagem.
A arte de desenhar e pintar não e tarefa fácil e preciso muita dedicação e treino; um instrutor que realmente sabe e outro fator importante para um bom aprendizado ou desenvolvimento.
Sensibilidade e atenção aos elementos fundamentais do desenho e da natureza são necessárias como nesses estudos acima que realizei do natural.

E muito difícil o pintor escultor ser um artista hábil (mesmo os artistas que pegam a corrente modernista se lançando às instalações; mesmo sem exigir um bom desenho, aquele que desenha, certamente fará com mais destreza). Lembre-se: todos têm a capacidade de aprender; cada um a seu tempo e de acordo com que e quanto estuda,pois a arte e individual.Acredito e espero que os trabalhos aqui expostos, assim como parte(pequena moatra) da minha coletânea em parceria com o artista Gil Pery, possam estimulá -lo a desenvolver bons trabalhos, a criar lindos desenhos e pinturas. Meus sinceros votos de sucesso!!!

Ancorado

Observação e Treino de forma correta; esse é o principio chave para um bom desenho. Todo conhecimento como luz, sombra, perspectiva, anatomia é valiosíssimo e positivo e mais satisfatório acompanhado por um professor; esse é indispensável. Freqüentemente, lido com situações em que alunos chegam até a dispensar o assunto dizendo: professor eu não preciso ver do natural ou da fotografia porque eu sei como é isso ou aquilo, mesmo porque sou extremamente detalhista!
Bom, todos temos imagens mentais sobre a aparência das coisas; caso contrario, esqueceríamos até da aparência das coisas, dos nossos pais, amigos... Sabemos como é uma cadeia, um paletó, um gato etc. Vezes pós-vezes julgamos essas imagens como sendo exatamente iguais ao original. Ao tentar reproduzir essas imagens você Verá como são fragmentadas, insuficientes; faltam tantos detalhes e até fogem bastante da imagem que você está pensando e um dos grandes problemas se encontra ao pensar em elipses... Leia mais na coletânea: O olhar mais próximo (de minha autoria).
Quando se quer reproduzir um assunto em escorço ou ângulos pouco convencionais pode-se constatar como essas imagens são mais fragmentadas do que se pensa, você se depara em um desenho simples e outro com formas irregulares, com perspectiva bem acentuada (escorço) causando grandes mudanças ou distorções quanto à aparência das formas.
Geralmente ao se deparar com essas formas pouco convencionais, pare, respire, não saia riscando e rabiscando e ainda dizendo está bom; você sabe que algo não bate. Alguns apagam, refazem apagam e refazem (o que pode desanimar). Se pergunte: porque não consigo desenhar essa forma como ela é, como aparece em minhas vistas? A resposta é esta: como aparece em sua vista. Você pode registrar fielmente um objeto sem saber o que está desenhando, sim porque não? Você pode simplesmente agir como o eletro-encefalograma, que vai registrando todas as ondas celebrais sem questionar se estão erradas ou não; só se há variação e quanto.Um desenhista americano Bert Dodson diz que o ato de desenhar pode ser descrito como olhar fixar e coordenar; perceba que não foi empregado pensar você pode ir registrando o que seus olhos percebem e captam, esquecer o que você sabe. Essa experiência visual enriquece e possibilita o desenho autêntico e natural.

Ancorado

Teste

Cânone

Os verdadeiros professores sabem que uma a compreensão através da cuidadosa observação é fundamental para o desenvolvimento da auto-estima entre estudantes de arte. Quando os alunos não conseguem aprender a desenhar, é porque eles estão mais preocupados com detalhes desnecessários e como as pessoas vão olhar seus desenhos, a pensar nas formas e como essas estão se manifestando os sobre o seu papel ou base; por isso cerque de observação cuidadosa o assunto. Assim que aprender a aprender o modo de observar, você Vera melhorias; suas habilidades tornar-se-ão melhores.
É evidente que o aluno fica mais motivado quando ver (sente) aprendizagem, sente inspiração para seu trabalho duro, a concentrar-se, e fazer o esforço para aprender com calma e prazer. Eu não uso de métodos enganosos como os que levam o aluno pensar que estão aprendendo. Meu método possibilita todos aprenderem, você sente e vê sua aprendizagem. Demasiados desenhos livros, TV e artistas mostram truques para copiar e métodos milagrosos que insinuam produzir um resultado instantâneo. Estes métodos não produzem realmente a capacidade observação (aprendizagem). Fim de produtos à base de muito estudo e atividades é contraproducente (não produz nada que se espera). Muitos inconscientemente perguntam: porque não tornar a pintura mais fácil; tirando coisas que não sejam necessárias ou que torne mais fácil produzi-lo.
A real aprendizagem vem do desenho de objetos reais, animais ou pessoas reais. Real and careful observations teach us how to see more carefully and we begin to draw better. Regular practice methods can be directed so that any skill level can experience successes. Observações cuidadosas e reais nos ensinam como ver com mais cuidado e que começar a desenhar melhor. Prática regular, métodos podem ser direcionadas de forma que qualquer aluno em qualquer nível de habilidade pode experimentar o grande progresso.
Constantemente pessoas e alunos perguntam: você sabe desenhar qualquer coisa... Desenhar roupa de ninja, cavalos, etc?

Você sabe por que até um carinho de mão ou uma cadeira se torna um conflito?
Quando se usa a linguagem das coisas ou linhas ao invés da linguagem das formas; porem quando digo forma, falo se uma linha e mais inclinada ou mais sinuosa, se um espaço é maior ou menor em relação a uma massa adjacente ou no outro extremo e assim por diante.

Esse engloba tons, perspectiva, ângulos etc. Não exatamente esferas, quadrados...

A linguagem das coisas e fundamental, a partir do domínio da linguagem das formas, qual por sua vez, necessita de compreensão da individualidade.
Ao passo que você praticar com freqüência um determinado assunto ou vários assuntos; anatomia, natureza morta, paisagens etc. essas se fixam com mais clareza em sua mente, possibilitando desenhá-las quase tão fiel ao original, e (dominando) compreendendo as estruturas e todos os efeitos sobre os corpos, como: sombra e luz, perspectiva, texturas e outros aspectos importantíssimos. Mas para você chegar lá, você tem que dar tempo ao seu próprio tempo.
Um dos conflitos é quando se têm suposições sobre a aparência das coisas e se deixa de lado uma regra crucial e simples: esforçar-se a seguir só o que a visão registra. Quando essa se encontra em um escorço e você se nega a registrar o que vê; lançando mão e buscando fragmentos mentais sobre aquele assunto; o resultado com certeza não será bom. Você pode não saber, mas quando você reluta em desenhar o que vê ou tenta arrumar o que você vê; você esta negando o desenho, você querendo desenhar errado. Acredite.
Sabe-se por exemplo que os dedos tem o comprimento da palma, veja que a mão nessa posição que foi desenhada, mudou totalmente a sua aparência pré-estabelecida.