A percepção de padrões é um recurso que
prescinde de palavras. Embora assim, nós artistas não precisamos
necessariamente compreender um padrão visual, ou saber por que gostamos mais de
um padrão do que do outro. Sabe-se por experiência que mesmo o mais fragmentado
pressentimento pode produzir algo que valha a pena. A percepção de padrões é
essencialmente não verbal, mas você pode desenvolvê-la fazendo um jogo verbal
chamado qual o padrão, por exemplo: avisto da minha janela – uma colina
distante cheia de árvores e casas, uma mais visível, com uma janela, duas
portas, com uma faixa de terra mais brilhante ao fundo e um gramado na frente
onde o sol também incide. A palavra de sua descrição às vezes pode ser
desajeitada, mas não se preocupe com a gramática. Um aspecto sutil na pintura e
dos mais importantes, por exercer, sem dúvida, forte influência na fluência da
leitura de uma obra é o trabalho elaborado com as massas. Esse pode ser
complexo ou trivial.
A frase “um retângulo central escuro com pequenos claros e escuros irregulares no topo e linhas curvas escuras abaixo entre um fundo em tom médio, descreve uma mesa com um livro em cima”. Mesmo uma frase sobrecarregada como essa pode ajudá-lo a organizar o que vê.
Ao começar registrar uma forma pense quanto de luz e seu posicionamento, dessa forma você pode ordenar a interação sensível entre incidência de luz e os vários planos do seu assunto. A aparência é transportada pelo tipo de contorno ou borda que pode ser forte ou suave ( veja o livro I – O olhar mais próximo – As chaves à percepção); esses contornos podem determinar o ritmo do fluxo das massas.
Os contornos ou bordas claramente definido chamamos de CONTORNOS FORTES; podem ser expressos por linhas, ou por meio de tons. Geralmente se encontra no limite da forma. A qualidade das bordas ou contorno nos encanta nos trabalhos tonais, logicamente depende da habilidade de manejar duas técnicas. Contorno forte não quer dizer que é só onde duas formas se encontram como também o lado bem marcado onde denota término. CONTORNOS SUAVES são limites imprecisos, mesclados, sem contrastes (ou pouco), passa suavemente do limite da luz para a sombra. Denota continuidade.
Como no caso da colina distante, poderia ser descrito: ama massa maior escura com outras pequenas massas médias (contorno suave) e outras mais claras, uma massa ou forma em destaque (contorno forte) com três pequenas áreas de padrões similares e essa massa em destaque se encontra espremidas entre duas formas claras.
Como você viu há muitas combinações insólitas de forma e de valor que podem estimular nossa percepção de padrões, desde que se esteja predisposto ou inspirado para isso.
Sabendo trabalhar com esse elemento técnico, através da sequencia tonal escuro, médio e alto como suporte para uma segunda etapa, fazer as transições entre um valor e outro e suas devidas temperaturas: mais quente frio e em relação a qual cor; dessa forma podemos criar a trabalhos muito realistas, independente se o artista opta por camadas mais densas ou mais magras; mais unidas ou unificação conceitual.
A frase “um retângulo central escuro com pequenos claros e escuros irregulares no topo e linhas curvas escuras abaixo entre um fundo em tom médio, descreve uma mesa com um livro em cima”. Mesmo uma frase sobrecarregada como essa pode ajudá-lo a organizar o que vê.
Ao começar registrar uma forma pense quanto de luz e seu posicionamento, dessa forma você pode ordenar a interação sensível entre incidência de luz e os vários planos do seu assunto. A aparência é transportada pelo tipo de contorno ou borda que pode ser forte ou suave ( veja o livro I – O olhar mais próximo – As chaves à percepção); esses contornos podem determinar o ritmo do fluxo das massas.
Os contornos ou bordas claramente definido chamamos de CONTORNOS FORTES; podem ser expressos por linhas, ou por meio de tons. Geralmente se encontra no limite da forma. A qualidade das bordas ou contorno nos encanta nos trabalhos tonais, logicamente depende da habilidade de manejar duas técnicas. Contorno forte não quer dizer que é só onde duas formas se encontram como também o lado bem marcado onde denota término. CONTORNOS SUAVES são limites imprecisos, mesclados, sem contrastes (ou pouco), passa suavemente do limite da luz para a sombra. Denota continuidade.
Como no caso da colina distante, poderia ser descrito: ama massa maior escura com outras pequenas massas médias (contorno suave) e outras mais claras, uma massa ou forma em destaque (contorno forte) com três pequenas áreas de padrões similares e essa massa em destaque se encontra espremidas entre duas formas claras.
Como você viu há muitas combinações insólitas de forma e de valor que podem estimular nossa percepção de padrões, desde que se esteja predisposto ou inspirado para isso.
Sabendo trabalhar com esse elemento técnico, através da sequencia tonal escuro, médio e alto como suporte para uma segunda etapa, fazer as transições entre um valor e outro e suas devidas temperaturas: mais quente frio e em relação a qual cor; dessa forma podemos criar a trabalhos muito realistas, independente se o artista opta por camadas mais densas ou mais magras; mais unidas ou unificação conceitual.
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